Sábado teremos uma agenda cheia para cumprirmos:
1 - Definição do local do RE X PA
2 - Distribuição de tarefas para o RE X PA e para a confraternização
3 - Quitação das mensalidades dos sócios.
4 - O que ocorrer
terça-feira, 30 de novembro de 2010
O JOGO DO SÉCULO
É assim que está sendo chamado o próximo desafio da AFUSA neste sábado dia 04/12, pelos funcionários do SINTEPP.
Galera, estamos convocando todos os guerreiros da AFUSA para se fazerem presentes neste sábado na nossa quadra, na PEREBEBUÍ, para esse grande confronto entre AFUSA X SINTEPP.
E depois chopis prus mininus, valeu!!!!!!!!
Galera, estamos convocando todos os guerreiros da AFUSA para se fazerem presentes neste sábado na nossa quadra, na PEREBEBUÍ, para esse grande confronto entre AFUSA X SINTEPP.
E depois chopis prus mininus, valeu!!!!!!!!
RE X PA
O nosso RE X PA está confirmado para o dia 18/dez às 09:30h, possivelmente o jogo acontecerá na sede do SINDPREVS que fica localizado na estrada do 40 horas ou no sitio do BRÁS que fica localizado em Benfica, ambos os espaços tem piscina, campo de futebol e área para churrasco.
O JOGO DE VIGIA
Galera devido a falta de confirmação do local e horário do jogo com os nossos camaradas de Vigia, estamos informando que o jogo fica adiado para janeiro de 2011 com data a ser confirmada.
domingo, 28 de novembro de 2010
A caminho de João Pessoa - Conta Final
Como haviamos conversado sobre a nossa ida para João Pessoa em relação aos valores da viagem, dependiamos das respostas das pousadas.
respostas dadas eis os valores final.
oito (08) parcelas de R$76,00 fazendo um total de R$608,00.
Gostariamos de lembrar que teremos que obedecer alguns prazos, pois precisamos pagar o sinal da Pousada e do ônibus.
Outro ponto importante é a organização da listagem dos associados que irão viajar, essa necessidade é para sabermos a quantidade de vagas reais que estão sobrando para disponibilizá-la às pessoas que estão solicitando viajar junto com a AFUSA.
NOSSA CONTA
BANCO ITAU (341)
AGÊNCIA : 16758
CONTA 12304-4/500
FAVORECIDO : MAURO DA CONCEIÇÃO BORGES
* LEMBRANDO QUE OS DEPOSITOS DEVERÃO SER IDENTIFICADOS.
* AS PARCELAS SÃO DE R$76,00 POR PESSOA, SENDO UM TOTAL DE OITO (08) PARCELAS, TENDO O SEU INICIO EM NOVEMBRO E TÉRMINO EM 10 DE JUNHO DE 2011.
respostas dadas eis os valores final.
oito (08) parcelas de R$76,00 fazendo um total de R$608,00.
Gostariamos de lembrar que teremos que obedecer alguns prazos, pois precisamos pagar o sinal da Pousada e do ônibus.
Outro ponto importante é a organização da listagem dos associados que irão viajar, essa necessidade é para sabermos a quantidade de vagas reais que estão sobrando para disponibilizá-la às pessoas que estão solicitando viajar junto com a AFUSA.
NOSSA CONTA
BANCO ITAU (341)
AGÊNCIA : 16758
CONTA 12304-4/500
FAVORECIDO : MAURO DA CONCEIÇÃO BORGES
* LEMBRANDO QUE OS DEPOSITOS DEVERÃO SER IDENTIFICADOS.
* AS PARCELAS SÃO DE R$76,00 POR PESSOA, SENDO UM TOTAL DE OITO (08) PARCELAS, TENDO O SEU INICIO EM NOVEMBRO E TÉRMINO EM 10 DE JUNHO DE 2011.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
NÚMERO DA CONTA PARA DEPOSITOS
GALERA COMO FICOU ACERTADO ANTERIORMENTE, ESTAMOS POSTANDO O NÚMERO DA CONTA PARA QUE TODOS POSSAM DEPOSITAR OS VALORES DAS PARCELAS PARA O NOSSO PASSEIO EM JULHO.
NOSSA CONTA
BANCO ITAU (341)
AGÊNCIA : 16758
CONTA 12304-4/500
FAVORECIDO : MAURO DA CONCEIÇÃO BORGES
* LEMBRANDO QUE OS DEPOSITOS DEVERÃO SER IDENTIFICADOS.
* AS PARCELAS SÃO DE R$70,00 POR PESSOA, SENDO UM TOTAL DE OITO (08) PARCELAS, TENDO O SEU INICIO EM NOVEMBRO E TÉRMINO EM JUNHO.
NOSSA CONTA
BANCO ITAU (341)
AGÊNCIA : 16758
CONTA 12304-4/500
FAVORECIDO : MAURO DA CONCEIÇÃO BORGES
* LEMBRANDO QUE OS DEPOSITOS DEVERÃO SER IDENTIFICADOS.
* AS PARCELAS SÃO DE R$70,00 POR PESSOA, SENDO UM TOTAL DE OITO (08) PARCELAS, TENDO O SEU INICIO EM NOVEMBRO E TÉRMINO EM JUNHO.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
ESPORTES: INCLUSÃO OU EXCLUSÃO?
ESPORTES: INCLUSÃO OU EXCLUSÃO?
Alex José da Costa
________________________________________
O esporte como prática corporal encontra-se inserido de uma maneira fortemente presente no ambiente escolar. Inúmeros discursos, principalmente de nossos governantes, apresentam-no como fator de inclusão social.
No entanto, quando nos voltamos para a essência, para o fio condutor das atividades esportivas destacamos: a competição, a vitória, a conquista, entre outros. Paradoxalmente, os objetivos do esporte acarretam à maioria dos alunos a experiência da exclusão social, pois poucos possuem aptidões físicas para participarem de uma equipe que tem na vitória a razão de sua existência.
O Esporte de Rendimento contempla essas características e aplicadas nos momentos e espaços adequados resultam em títulos estaduais, nacionais e até internacionais, trazendo notoriedade e realização aos seus executores. Os valores e a importância do esporte de rendimento (espetáculo televisivo), são vultosos e indispensáveis.
Contudo, precisamos transportar essa realidade para a escola, fundir a proposta de ação pedagógica das instituições de ensino com as propostas do esporte.
Hoje em dia fala-se muito em projetos como, por exemplo, o Projeto Esporte na Escola, cujo objetivo principal é garimpar futuros campeões. Este projeto é equivocado desde sua concepção, uma vez que a escola não é vitrine para campeões, nem do esporte, nem de qualquer outro componente curricular, e sim um espaço de sociabilização, integração e, principalmente, intercâmbio de conhecimento. Quando inserimos esse esporte no contexto escolar ao invés de promover a inclusão, na verdade, estamos sendo coniventes com a exclusão, pois os mais habilidosos (minoria) integram a equipe e os menos habilidosos (grande maioria), geralmente, acabam sendo deixados de lado.
Segundo os PCN (1997), em sua apresentação, para uma boa parte das pessoas que freqüentaram a escola e vivenciaram a Educação Física ficou uma experiência prazerosa de sucesso e para outros uma memória amarga com a sensação de incompetência, medo de errar e frustrações. É a esses últimos que nós educadores precisamos nos atentar, porque barreiras e traumas adquiridos na idade escolar resultam em indivíduos sedentários e avessos ao esporte na idade adulta.
Para transpor essa visão de prática esportiva “na escola” necessitamos de uma ação própria que chamaremos aqui de Esporte “da Escola”, pois o contexto escolar, por ser um espaço diferenciado, exige sua aplicação de maneira própria, por isso usamos o termo esporte “da escola”.
Muitos profissionais da área de Educação Física adotam como prática profissional docente uma perspectiva técnica no processo de aprendizagem. Essa visão prioriza os objetivos e o resultado final, desprezando o processo, conforme cita Gómez (1997, p32).
A qualidade do ensino manifesta-se na qualidade dos produtos e na eficácia e economia de sua consecução. O professor é um técnico que domina as aplicações do conhecimento científico produzido por outros e convertido em regras de atuação.
Este conceito com foco no produto final, na eficácia, aplica-se perfeitamente ao esporte de rendimento, mas caminha na contramão dos objetivos escolares que devem centralizar suas ações exatamente no processo, e por isso necessita de uma atenção especial do docente. Estimular os alunos à uma reflexão sobre sua ação e a compreensão de cada etapa da aprendizagem e do jogo, não se atendo à técnica e ao resultado é questão primordial.
Outro fator extremamente relevante é o conhecimento do contexto no qual estamos inseridos. Cada sala de aula revela-nos uma realidade nova. É praticamente impossível encontrarmos uma série onde todos os alunos sintam-se atraídos pelo esporte.
Infelizmente, os professores acabam priorizando os mais habilidosos, excluindo os menos aptos, que na maioria das vezes, não jogam ou são os últimos a serem escolhidos, ou participam dos jogos somente de corpo presente ou, ainda, quando sua equipe vence, o mérito é sempre dos outros e quando perde a culpa é dele.
Esse quadro apresentado está excessivamente presente nas aulas de Educação Física espalhadas por todas as escolas do país, sem distinção de níveis: Municipal, Estadual ou Particular. O tripé que sustenta a prática esportiva na escola, técnica, cognição e sociabilização, acaba apresentando-se de maneira manca, pois a técnica é bem explorada, e as cognições deixam falhas devido ao fato dos movimentos serem mecânicos, não havendo reflexão sobre a prática e a sociabilização, contemplando, como relatamos, a exclusão dos alunos menos habilidosos.
De acordo com os PCN (1997), a Educação Física necessita trazer uma proposta que procure democratizar, humanizar e, principalmente, diversificar suas práticas pedagógicas, ultrapassando a visão apenas biológica e incorporando áreas e dimensões afetivas, cognitivas e socioculturais dos alunos.
Respondendo nossa pergunta inicial, “Esportes: Inclusão ou Exclusão?”, podemos concluir que o esporte bem trabalhado, definido aqui anteriormente como “da escola” torna-se um instrumento muito potente para a promoção da inclusão, respeitando as características e as individualidades do nosso grupo de alunos, entendendo o sentido e a execução de cada movimento, compreendendo virtudes e limitações, individuais e de seu grupo.
Quando negamos essa realidade, focando o esporte de rendimento, o esporte “na escola”, acabamos promovendo a exclusão em nosso grupo. Muitas vezes, resultados competitivos são atingidos, a escola vence campeonatos, o professor é prestigiado, muitos alunos sonham com o sucesso esportivo, mas o preço dessas conquistas será pessoas adultas, no futuro, negando a prática esportiva porque passaram pela experiência da exclusão na idade escolar.
Como educadores devemos aguçar nossa sensibilidade todos os dias para afastarmos todo e qualquer tipo de exclusão, a fim de promovermos a inclusão em nossas aulas de Educação Física e nos esportes em geral.
Alex José da Costa
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O esporte como prática corporal encontra-se inserido de uma maneira fortemente presente no ambiente escolar. Inúmeros discursos, principalmente de nossos governantes, apresentam-no como fator de inclusão social.
No entanto, quando nos voltamos para a essência, para o fio condutor das atividades esportivas destacamos: a competição, a vitória, a conquista, entre outros. Paradoxalmente, os objetivos do esporte acarretam à maioria dos alunos a experiência da exclusão social, pois poucos possuem aptidões físicas para participarem de uma equipe que tem na vitória a razão de sua existência.
O Esporte de Rendimento contempla essas características e aplicadas nos momentos e espaços adequados resultam em títulos estaduais, nacionais e até internacionais, trazendo notoriedade e realização aos seus executores. Os valores e a importância do esporte de rendimento (espetáculo televisivo), são vultosos e indispensáveis.
Contudo, precisamos transportar essa realidade para a escola, fundir a proposta de ação pedagógica das instituições de ensino com as propostas do esporte.
Hoje em dia fala-se muito em projetos como, por exemplo, o Projeto Esporte na Escola, cujo objetivo principal é garimpar futuros campeões. Este projeto é equivocado desde sua concepção, uma vez que a escola não é vitrine para campeões, nem do esporte, nem de qualquer outro componente curricular, e sim um espaço de sociabilização, integração e, principalmente, intercâmbio de conhecimento. Quando inserimos esse esporte no contexto escolar ao invés de promover a inclusão, na verdade, estamos sendo coniventes com a exclusão, pois os mais habilidosos (minoria) integram a equipe e os menos habilidosos (grande maioria), geralmente, acabam sendo deixados de lado.
Segundo os PCN (1997), em sua apresentação, para uma boa parte das pessoas que freqüentaram a escola e vivenciaram a Educação Física ficou uma experiência prazerosa de sucesso e para outros uma memória amarga com a sensação de incompetência, medo de errar e frustrações. É a esses últimos que nós educadores precisamos nos atentar, porque barreiras e traumas adquiridos na idade escolar resultam em indivíduos sedentários e avessos ao esporte na idade adulta.
Para transpor essa visão de prática esportiva “na escola” necessitamos de uma ação própria que chamaremos aqui de Esporte “da Escola”, pois o contexto escolar, por ser um espaço diferenciado, exige sua aplicação de maneira própria, por isso usamos o termo esporte “da escola”.
Muitos profissionais da área de Educação Física adotam como prática profissional docente uma perspectiva técnica no processo de aprendizagem. Essa visão prioriza os objetivos e o resultado final, desprezando o processo, conforme cita Gómez (1997, p32).
A qualidade do ensino manifesta-se na qualidade dos produtos e na eficácia e economia de sua consecução. O professor é um técnico que domina as aplicações do conhecimento científico produzido por outros e convertido em regras de atuação.
Este conceito com foco no produto final, na eficácia, aplica-se perfeitamente ao esporte de rendimento, mas caminha na contramão dos objetivos escolares que devem centralizar suas ações exatamente no processo, e por isso necessita de uma atenção especial do docente. Estimular os alunos à uma reflexão sobre sua ação e a compreensão de cada etapa da aprendizagem e do jogo, não se atendo à técnica e ao resultado é questão primordial.
Outro fator extremamente relevante é o conhecimento do contexto no qual estamos inseridos. Cada sala de aula revela-nos uma realidade nova. É praticamente impossível encontrarmos uma série onde todos os alunos sintam-se atraídos pelo esporte.
Infelizmente, os professores acabam priorizando os mais habilidosos, excluindo os menos aptos, que na maioria das vezes, não jogam ou são os últimos a serem escolhidos, ou participam dos jogos somente de corpo presente ou, ainda, quando sua equipe vence, o mérito é sempre dos outros e quando perde a culpa é dele.
Esse quadro apresentado está excessivamente presente nas aulas de Educação Física espalhadas por todas as escolas do país, sem distinção de níveis: Municipal, Estadual ou Particular. O tripé que sustenta a prática esportiva na escola, técnica, cognição e sociabilização, acaba apresentando-se de maneira manca, pois a técnica é bem explorada, e as cognições deixam falhas devido ao fato dos movimentos serem mecânicos, não havendo reflexão sobre a prática e a sociabilização, contemplando, como relatamos, a exclusão dos alunos menos habilidosos.
De acordo com os PCN (1997), a Educação Física necessita trazer uma proposta que procure democratizar, humanizar e, principalmente, diversificar suas práticas pedagógicas, ultrapassando a visão apenas biológica e incorporando áreas e dimensões afetivas, cognitivas e socioculturais dos alunos.
Respondendo nossa pergunta inicial, “Esportes: Inclusão ou Exclusão?”, podemos concluir que o esporte bem trabalhado, definido aqui anteriormente como “da escola” torna-se um instrumento muito potente para a promoção da inclusão, respeitando as características e as individualidades do nosso grupo de alunos, entendendo o sentido e a execução de cada movimento, compreendendo virtudes e limitações, individuais e de seu grupo.
Quando negamos essa realidade, focando o esporte de rendimento, o esporte “na escola”, acabamos promovendo a exclusão em nosso grupo. Muitas vezes, resultados competitivos são atingidos, a escola vence campeonatos, o professor é prestigiado, muitos alunos sonham com o sucesso esportivo, mas o preço dessas conquistas será pessoas adultas, no futuro, negando a prática esportiva porque passaram pela experiência da exclusão na idade escolar.
Como educadores devemos aguçar nossa sensibilidade todos os dias para afastarmos todo e qualquer tipo de exclusão, a fim de promovermos a inclusão em nossas aulas de Educação Física e nos esportes em geral.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
NOSSA VIAGEM PARA JOÃO PESSOA
Em reunião realizada no sábado passado (30 de outubro) tiramos os seguintes encaminhamentos:
1 – Enquanto não se tem resposta sobre a hospedagem para que possamos definir qual o valor real da excursão e também para que as parcelas não fiquem muito pesadas no orçamento individual, optamos por oito (08) parcelas de R$ 70,00 (setenta reais) que deverão ser depositadas a partir do mês de novembro em uma conta a ser definida no próximo sábado (06/Nov);
2 – O deposito deverá ser identificado, para comprovar o pagamento das parcelas;
3 – Caso o valor da hospedagem seja inferior ao que iremos depositar o valor que foi depositado a mais será diluído nas parcelas subseqüentes;
4 – Os sócios deverão providenciar junto a comissão organizadora o nome completo sem abreviaturas e numero do RG, seu e de seus dependentes que irão viajar para que possamos agilizar a relação das pessoas e também a lotação do ônibus.
1 – Enquanto não se tem resposta sobre a hospedagem para que possamos definir qual o valor real da excursão e também para que as parcelas não fiquem muito pesadas no orçamento individual, optamos por oito (08) parcelas de R$ 70,00 (setenta reais) que deverão ser depositadas a partir do mês de novembro em uma conta a ser definida no próximo sábado (06/Nov);
2 – O deposito deverá ser identificado, para comprovar o pagamento das parcelas;
3 – Caso o valor da hospedagem seja inferior ao que iremos depositar o valor que foi depositado a mais será diluído nas parcelas subseqüentes;
4 – Os sócios deverão providenciar junto a comissão organizadora o nome completo sem abreviaturas e numero do RG, seu e de seus dependentes que irão viajar para que possamos agilizar a relação das pessoas e também a lotação do ônibus.
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