quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Remo quer vaga antecipada
O Remo inicia hoje, às 21 horas, sua campanha na Copa do Brasil. O time está em São Mateus, no norte do Espírito Santo, e enfrenta o time local sem saber muito o que terá pela frente e com a enorme responsabilidade de tentar repetir a boa campanha do Campeonado Paraense, no qual é líder isolado do primeiro turno. A partida será disputada no estádio Conilon, em Jaguaré, município vizinho a São Mateus. Embora tente fazer mistério, o treinador Sinomar Naves já tem o time definido.
A única alteração em relação à equipe que venceu o São Raimundo, sábado passado, no Baenão, por 3 a 1, é a volta do zagueiro Raul, livre de suspensão, que entra no lugar de Rodrigo Antonelli. No meio-campo, apesar da boa atuação de Samir no final de semana, quando marcou dois gols, o titular Vélber deve ser mantido na equipe.
'Será uma partida de estudo. Não conhecemos o adversário, mas sabemos que será o jogo da vida deles. Por isso, precisamos tomar cuidado', avaliou o técnico azulino. Quanto ao sistema tático, o comandante revelou que sua equipe vai atuar com uma postura semelhante à do jogo contra o Independente, há duas semanas, quando o Leão venceu por 4 a 3, em Tucuruí. 'Pelas poucas informações que temos, deverá ser uma partida em condições semelhantes àquela. Vamos entrar com cautela e ver como será a postura deles em campo. Depois, tentaremos impor nosso ritmo', concluiu Sinomar. (fonte: Jornal O Liberal)
Papão encara hoje pressão por vitória
Depois de quatro empates consecutivos, o Paysandu volta a campo hoje com a obrigação de vencer para se classificar à segunda fase da Copa do Brasil. Se empatar sem gols com o Potyguar (RN), mesmo placar do jogo de ida, decidirá a vaga nas cobranças de pênaltis. Se empatar com qualquer placar que tenha gols (1 a 1, 2 a 2, etc) ou se perder, vai amargar uma desclassificação precoce. A partida começa às 21 horas, na Curuzu.
O fato é que o Papão tem que ganhar até para balancear suas contas. Com as rendas bem abaixo do esperado, e com o atraso do repasse da cota do maior patrocinador do clube, o clube bicolor começa a enfrentar dificuldades financeiras. Passar para a próxima fase não só garante uma oportuna premiação da CBF como a oportunidade de enfrentar o Palmeiras (SP), o que é garantia de casa cheia no Mangueirão.
O time, mais uma vez, entrará em campo com mudanças. Parral volta à lateral-direita no lugar de Marcos Vinícius. Bruno Lança continua de fora e Rafael Muçamba assume a cabeça-de-área. Outra novidade no meio-de-campo é o retorno de Sandro, que ficou de fora do confronto com o Cametá. Com ele, o time volta a ter o seu articulador de jogadas. A principal ausência será a do atacante Enílton, lesionado na coxa direita. (fonte: Jornal O Liberal)
Sinomar vai definir time momentos antes da partida
Vélber ou Samir? Samir ou Marciano? São as dúvidas que martelam na cabeça do treinador Sinomar Naves. O fato é que a boa fase de Samir, plenamente recuperado das dores musculares que o tiraram do time, rende uma interrogação na escalação do Remo. Sinomar disse que a preservará até os vestiários do estádio Conillon, cuja capacidade é de 3.800 torcedores. “Vamos deixar essa dúvida para o adversário. Sei que o Samir entrou muito bem no último jogo”, declarou.
Para quebrar parte do sigilo, Naves fez algumas revelações. “Vamos manter a base da equipe que vem jogando. Isso é importante. Não tem porque inventar. Quanto mais você faz as coisas normais, melhora as condições dos atletas”. Comentando sobre o São Mateus, o comandante implantou a regra da humildade como ponto crucial, apesar de não confundir o respeito com retranca. “Você tem que respeitar o adversário, mas, acima de tudo, fazer valer a condição que adquirimos. Estamos bem no campeonato (paraense) e é isso que temos que fazer valer”.
Por sinal, o grupo fez um trabalho de reconhecimento do palco da partida. O volante Fabrício Carvalho era só elogios. “O piso, a estrutura... Tudo foi muito bom. Gostamos muito”, revelou. O primeiro volante Danilo também tranquilizou o Fenômeno Azul, ao garantir que não sente mais uma contusão e, assim, estará 100%. “Não senti mais nada. Não vou ficar de fora. Quero estar em campo”. (Diário do Pará)
Para quebrar parte do sigilo, Naves fez algumas revelações. “Vamos manter a base da equipe que vem jogando. Isso é importante. Não tem porque inventar. Quanto mais você faz as coisas normais, melhora as condições dos atletas”. Comentando sobre o São Mateus, o comandante implantou a regra da humildade como ponto crucial, apesar de não confundir o respeito com retranca. “Você tem que respeitar o adversário, mas, acima de tudo, fazer valer a condição que adquirimos. Estamos bem no campeonato (paraense) e é isso que temos que fazer valer”.
Por sinal, o grupo fez um trabalho de reconhecimento do palco da partida. O volante Fabrício Carvalho era só elogios. “O piso, a estrutura... Tudo foi muito bom. Gostamos muito”, revelou. O primeiro volante Danilo também tranquilizou o Fenômeno Azul, ao garantir que não sente mais uma contusão e, assim, estará 100%. “Não senti mais nada. Não vou ficar de fora. Quero estar em campo”. (Diário do Pará)
São Raimundo em risco na Copa do Brasil
A histórica vitória do São Raimundo contra o Botafogo (RJ) pode não ter efeito prático. Por conta de uma denúncia da Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o resultado de 1 a 0, favorável aos paraenses, pode ser anulado. A reportagem localizou o representante do departamento jurídico do clube, André Cavalcante, que confirmou e explicou o que motivou o imbróglio.
“Três jogadores, casos do Beto, João Pedro e Hallace, não tiveram seus nomes incluídos no BID (Boletim Informativo Diário) um dia útil antes do jogo, como preza o regulamento da Copa do Brasil”, lamentou o advogado, adiantando que o recurso da Procuradoria será julgado no próximo dia 26 (sexta-feira).
De acordo com o advogado, o argumento da defesa será provar que o erro foi cometido pela Federação Paraense de Futebol (FPF). “Vamos provar que com 20, 15 dias de antecedência, registramos tudo na FPF. Então, foi falha no registro lá”, defendeu André, garantindo que pedirá documentos, via FPF, para confirmar a tese. “Corremos o risco de perder os três pontos da partida. E pelo que estou entendendo, seriam três pontos por cada jogador. Assim, perderíamos a condição de disputar o torneio. Mas eu espero que a coisa seja entendida. Caso não seja, temos a possibilidade do efeito suspensivo”. Ninguém da FPF foi encontrado para comentar o caso. (Diário do Pará)
“Três jogadores, casos do Beto, João Pedro e Hallace, não tiveram seus nomes incluídos no BID (Boletim Informativo Diário) um dia útil antes do jogo, como preza o regulamento da Copa do Brasil”, lamentou o advogado, adiantando que o recurso da Procuradoria será julgado no próximo dia 26 (sexta-feira).
De acordo com o advogado, o argumento da defesa será provar que o erro foi cometido pela Federação Paraense de Futebol (FPF). “Vamos provar que com 20, 15 dias de antecedência, registramos tudo na FPF. Então, foi falha no registro lá”, defendeu André, garantindo que pedirá documentos, via FPF, para confirmar a tese. “Corremos o risco de perder os três pontos da partida. E pelo que estou entendendo, seriam três pontos por cada jogador. Assim, perderíamos a condição de disputar o torneio. Mas eu espero que a coisa seja entendida. Caso não seja, temos a possibilidade do efeito suspensivo”. Ninguém da FPF foi encontrado para comentar o caso. (Diário do Pará)
Papão não pode dar mole no jogo de hoje
Hoje não é um dia como outro qualquer para o Paysandu. A oitava partida do clube sob o comando de Luiz Carlos Barbieri vai acontecer logo mais, às 21h, debaixo do clima de tensão que ronda a Curuzu, tudo por conta dos seguidos empates que o time bicolor protagonizou. Será o segundo compromisso pela Copa do Brasil, mais uma vez contra o Potyguar de Currais Novos (RN), e o Papão não pensa em outro resultado que não seja a vitória, para acalmar os ânimos.
O Paysandu conseguiu arrancar um empate de 0 a 0 na casa adversária, no primeiro jogo de ida contra o ‘Leão do Seridó’ em Currais Novos, no último dia 10, e agora joga por uma vitória simples, dessa vez no ‘caldeirão bicolor’, que anda com temperatura morna ultimamente, se for considerado o fraco público que tem prestigiado as partidas do alviceleste.
Ao menos agora, o sentido desfalque de Sandro Goiano não acontecerá, já que o volante retorna ao comando do time bicolor, depois de cumprir a suspensão por cartões amarelos pelo Parazão. O ídolo da torcida aproveitou para chamar o torcedor ao jogo de logo mais. “A gente espera que a torcida venha. Precisamos dela, o Paysandu vem aguerrido, buscando a vitória”, promete. O clima na Curuzu é de tentar transpor a barreira da intranquilidade que assombra a equipe com o aumento da pressão para que o time realize uma partida convincente.
O adversário bicolor estava previsto para desembarcar em Belém apenas nas primeiras horas de hoje, o que pode favorecer a equipe alviazul. O time do técnico Neto Matias, do Potyguar, chega bastante reduzido, com apenas 16 jogadores relacionados, por conta do fantasma das contusões, que também não deixa o Papão de Barbieri dormir sossegado. Uma das baixas bicolores é o atacante Enilton, que após o jogo contra o Cametá sentiu dores e ainda não foi liberado.
O técnico do time de Currais Novos ainda tem mais um ‘abacaxi’ para descascar, pois a negociação de Álvaro e Thiago Potyguar com o Paysandu, jogadores que se destacaram na partida de ida, pode fazer com que ambos não entrem em campo no jogo de hoje. (Diário do Pará)
O Paysandu conseguiu arrancar um empate de 0 a 0 na casa adversária, no primeiro jogo de ida contra o ‘Leão do Seridó’ em Currais Novos, no último dia 10, e agora joga por uma vitória simples, dessa vez no ‘caldeirão bicolor’, que anda com temperatura morna ultimamente, se for considerado o fraco público que tem prestigiado as partidas do alviceleste.
Ao menos agora, o sentido desfalque de Sandro Goiano não acontecerá, já que o volante retorna ao comando do time bicolor, depois de cumprir a suspensão por cartões amarelos pelo Parazão. O ídolo da torcida aproveitou para chamar o torcedor ao jogo de logo mais. “A gente espera que a torcida venha. Precisamos dela, o Paysandu vem aguerrido, buscando a vitória”, promete. O clima na Curuzu é de tentar transpor a barreira da intranquilidade que assombra a equipe com o aumento da pressão para que o time realize uma partida convincente.
O adversário bicolor estava previsto para desembarcar em Belém apenas nas primeiras horas de hoje, o que pode favorecer a equipe alviazul. O time do técnico Neto Matias, do Potyguar, chega bastante reduzido, com apenas 16 jogadores relacionados, por conta do fantasma das contusões, que também não deixa o Papão de Barbieri dormir sossegado. Uma das baixas bicolores é o atacante Enilton, que após o jogo contra o Cametá sentiu dores e ainda não foi liberado.
O técnico do time de Currais Novos ainda tem mais um ‘abacaxi’ para descascar, pois a negociação de Álvaro e Thiago Potyguar com o Paysandu, jogadores que se destacaram na partida de ida, pode fazer com que ambos não entrem em campo no jogo de hoje. (Diário do Pará)
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
NOSSA HOMENAGEM AO SÃO RAIMUNDO
Vitória sobre Fogão renova esperança do Pantera
Tudo mudou. O São Raimundo é outro depois da vitória histórica por 1 a 0 em cima do Botafogo (RJ), na noite da ultima quarta-feira (10), pela Copa do Brasil. O ânimo é grande em Santarém. A palavra otimismo é cantada em prosa e verso no Panterão, sede do clube. O triunfo frente aos cariocas acendeu a chama da equipe no Campeonato Paraense. A primeira vitória do ano do alvinegro deve ser o grande combustível para a Pantera sair da lanterna do Parazão com apenas dois pontos conquistados.
O São Raimundo montou um bom time para 2010. “Acredito que os resultados não estavam vindo por falta de sorte. O grupo que foi montado para este ano, na minha opinião, tem muito mais força e qualidade. Temos tudo para fazer um bom Paraense e seguir firme na Copa do Brasil”, disse o atacante Hallace. O lateral-direito Ceará, que saiu do banco de reservas, também acredita no crescimento mocorongo. “A partir de agora vamos engrenar em busca de mais vitórias”, falou. O próximo jogo do alvinegro no Estadual será contra o Ananindeua dia 17 no Barbalhão.
Na vitória frente ao Fogão, o Mundico foi praticamente impecável. Marcou, atacou e não deu espaços para grandes investidas do adversário. Apesar de ter criado várias oportunidades, quando o Botafogo atacou, lá estava o goleiro Labilá, que se destacou nas poucas investidas do adversário. “Eles tiveram poucas oportunidades, mas as que tiveram foram em direção ao gol. Quem veio ao Colosso do Tapajós para ver “El Loco” Abreu, acabou assistindo às defesas do Labilá”, brincou.
Mas o nome do jogo foi o atacante Branco, que saiu do banco de reservas para marcar o gol que garantiu ao São Raimundo jogar por um empate no jogo de volta, no Rio, e seguir firme no torneio. O jogador, natural do Amazonas, foi artilheiro por duas vezes do campeonato vizinho em 2009, uma pela segunda divisão e depois pela divisão principal. A reserva estaria incomodando o jogador, que poderia acertar o seu retorno para o futebol amazonense. Porém, após o jogo contra o Glorioso, os ares
Tudo mudou. O São Raimundo é outro depois da vitória histórica por 1 a 0 em cima do Botafogo (RJ), na noite da ultima quarta-feira (10), pela Copa do Brasil. O ânimo é grande em Santarém. A palavra otimismo é cantada em prosa e verso no Panterão, sede do clube. O triunfo frente aos cariocas acendeu a chama da equipe no Campeonato Paraense. A primeira vitória do ano do alvinegro deve ser o grande combustível para a Pantera sair da lanterna do Parazão com apenas dois pontos conquistados.
O São Raimundo montou um bom time para 2010. “Acredito que os resultados não estavam vindo por falta de sorte. O grupo que foi montado para este ano, na minha opinião, tem muito mais força e qualidade. Temos tudo para fazer um bom Paraense e seguir firme na Copa do Brasil”, disse o atacante Hallace. O lateral-direito Ceará, que saiu do banco de reservas, também acredita no crescimento mocorongo. “A partir de agora vamos engrenar em busca de mais vitórias”, falou. O próximo jogo do alvinegro no Estadual será contra o Ananindeua dia 17 no Barbalhão.
Na vitória frente ao Fogão, o Mundico foi praticamente impecável. Marcou, atacou e não deu espaços para grandes investidas do adversário. Apesar de ter criado várias oportunidades, quando o Botafogo atacou, lá estava o goleiro Labilá, que se destacou nas poucas investidas do adversário. “Eles tiveram poucas oportunidades, mas as que tiveram foram em direção ao gol. Quem veio ao Colosso do Tapajós para ver “El Loco” Abreu, acabou assistindo às defesas do Labilá”, brincou.
Mas o nome do jogo foi o atacante Branco, que saiu do banco de reservas para marcar o gol que garantiu ao São Raimundo jogar por um empate no jogo de volta, no Rio, e seguir firme no torneio. O jogador, natural do Amazonas, foi artilheiro por duas vezes do campeonato vizinho em 2009, uma pela segunda divisão e depois pela divisão principal. A reserva estaria incomodando o jogador, que poderia acertar o seu retorno para o futebol amazonense. Porém, após o jogo contra o Glorioso, os ares
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
O derrame ($$$$$$) da Copa
Na 'Folha de S.Paulo', dias atrás
(Blog do Juca Kfoury)
cofre aberto
Verba pública financiará 94% dos estádios da Copa
Documento do Ministério do Esporte mostra que país vai gastar R$ 5,3 bilhões
Previsão de investimento em arenas para o Mundial de 2014 já ultrapassa em 167% o valor estimado há apenas dois anos pela CBF
MARIANA BASTOS
PAULO COBOS
DA REPORTAGEM LOCAL
Agora é oficial.
A Copa de 2014, que Ricardo Teixeira, o presidente da CBF, dizia que seria o Mundial da "iniciativa privada", terá 94% dos R$ 5,342 bilhões para a reforma e a construção de estádios bancados pelos cofres públicos.
A conta foi formalizada pelo Ministério do Esporte, que divulgou documento que detalha as responsabilidades dos gastos do Mundial e especifica quanto custará cada um dos 12 estádios da Copa e quem irá pagá-los -também fez isso para as obras de mobilidade urbana necessárias para a competição.
O contrato mostra que R$ 3,427 bilhões para as obras nas arenas serão bancados com dinheiro do BNDES.
O governo federal argumenta que o banco estatal de fomento fará empréstimos em condições de mercado, o que não configuraria uso de verba pública.
Mas, desse montante, só R$ 175 milhões devem ser tomados por entidades privadas -R$ 25 milhões pelo Atlético- -PR e R$ 150 milhões pelo São Paulo.
O resto, ou quase tudo, será levantado pelos governos estaduais, que falharam na tentativa de angariar parceiros privados para as obras.
Além do dinheiro do BNDES, os Estados ainda preveem investir, com recursos próprios, quase R$ 1,6 bilhão nas arenas.
O governo de Brasília, por exemplo, promete bancar com dinheiro do seu orçamento R$ 345 milhões dos R$ 745 milhões que vai custar o novo Mané Garrincha, o mais caro de todos os estádios do Mundial.
Em 2007, quando o país ganhou o direito de abrigar a Copa pela segunda vez, a CBF, responsável pela candidatura brasileira na Fifa, estimava que o país gastaria pouco menos de R$ 2 bilhões com estádios. Ou seja: a estimativa atual já é 167% maior do que a original.
O fato de os cofres públicos assumirem quase toda a conta dos estádios vai na contramão do que Ricardo Teixeira discursava até ano passado.
Em maio, por exemplo, a CBF divulgou comunicado, assinado por ele, em que o cartola era categórico na defesa de verbas privadas.
"A Copa do Mundo será melhor quanto menos dinheiro público for investido. Essa equação é que norteia o projeto desde o início. Ao governo, em todos os seus níveis, caberá os gastos com obras que lhe dizem respeito. O investimento maior terá de vir da iniciativa privada", escreveu o cartola.
Os mais de R$ 5 bilhões que o Brasil pretende gastar com estádios ficam acima do despendido pela África do Sul nas arenas da Copa-2010.
A projeção de investimento dos sul-africanos é de R$ 3,9 bilhões.
São dois estádios a menos que o Brasil, mas alguns dos projetos são arquitetonicamente mais ousados que os brasileiros, como o do Soccer City, em Johannesburgo, e os das arenas da Cidade do Cabo e de Durban.
Os organizadores do Mundial brasileiro querem que as obras de todos os estádios comecem em março, mas nem todas as sedes cumprirão o prazo.
(Blog do Juca Kfoury)
cofre aberto
Verba pública financiará 94% dos estádios da Copa
Documento do Ministério do Esporte mostra que país vai gastar R$ 5,3 bilhões
Previsão de investimento em arenas para o Mundial de 2014 já ultrapassa em 167% o valor estimado há apenas dois anos pela CBF
MARIANA BASTOS
PAULO COBOS
DA REPORTAGEM LOCAL
Agora é oficial.
A Copa de 2014, que Ricardo Teixeira, o presidente da CBF, dizia que seria o Mundial da "iniciativa privada", terá 94% dos R$ 5,342 bilhões para a reforma e a construção de estádios bancados pelos cofres públicos.
A conta foi formalizada pelo Ministério do Esporte, que divulgou documento que detalha as responsabilidades dos gastos do Mundial e especifica quanto custará cada um dos 12 estádios da Copa e quem irá pagá-los -também fez isso para as obras de mobilidade urbana necessárias para a competição.
O contrato mostra que R$ 3,427 bilhões para as obras nas arenas serão bancados com dinheiro do BNDES.
O governo federal argumenta que o banco estatal de fomento fará empréstimos em condições de mercado, o que não configuraria uso de verba pública.
Mas, desse montante, só R$ 175 milhões devem ser tomados por entidades privadas -R$ 25 milhões pelo Atlético- -PR e R$ 150 milhões pelo São Paulo.
O resto, ou quase tudo, será levantado pelos governos estaduais, que falharam na tentativa de angariar parceiros privados para as obras.
Além do dinheiro do BNDES, os Estados ainda preveem investir, com recursos próprios, quase R$ 1,6 bilhão nas arenas.
O governo de Brasília, por exemplo, promete bancar com dinheiro do seu orçamento R$ 345 milhões dos R$ 745 milhões que vai custar o novo Mané Garrincha, o mais caro de todos os estádios do Mundial.
Em 2007, quando o país ganhou o direito de abrigar a Copa pela segunda vez, a CBF, responsável pela candidatura brasileira na Fifa, estimava que o país gastaria pouco menos de R$ 2 bilhões com estádios. Ou seja: a estimativa atual já é 167% maior do que a original.
O fato de os cofres públicos assumirem quase toda a conta dos estádios vai na contramão do que Ricardo Teixeira discursava até ano passado.
Em maio, por exemplo, a CBF divulgou comunicado, assinado por ele, em que o cartola era categórico na defesa de verbas privadas.
"A Copa do Mundo será melhor quanto menos dinheiro público for investido. Essa equação é que norteia o projeto desde o início. Ao governo, em todos os seus níveis, caberá os gastos com obras que lhe dizem respeito. O investimento maior terá de vir da iniciativa privada", escreveu o cartola.
Os mais de R$ 5 bilhões que o Brasil pretende gastar com estádios ficam acima do despendido pela África do Sul nas arenas da Copa-2010.
A projeção de investimento dos sul-africanos é de R$ 3,9 bilhões.
São dois estádios a menos que o Brasil, mas alguns dos projetos são arquitetonicamente mais ousados que os brasileiros, como o do Soccer City, em Johannesburgo, e os das arenas da Cidade do Cabo e de Durban.
Os organizadores do Mundial brasileiro querem que as obras de todos os estádios comecem em março, mas nem todas as sedes cumprirão o prazo.
Barbieri e Sinomar não contam vantagem do 1º Re-Pa
Está certo que foi a primeira vez de Luiz Carlos Barbieri no clássico da Amazônia, enquanto para Sinomar Naves a experiência no clássico não vem de hoje. Apesar disso, o estilo de ambos no comando de suas equipes demonstrou a diferença de personalidades entre os treinadores de Paysandu e Remo: o visceral Barbieri e o contido Sinomar.
Quem assistiu aos trejeitos do treinador bicolor durante o jogo de ontem no Mangueirão, ficou com a impressão de que o técnico da seleção brasileira masculina de vôlei, Bernardinho, havia baixado em Barbieri.
O tempo todo em pé, perto da linha que identifica o espaço em que pode ficar, Barbieri não parava de gesticular e, aos gritos, repassava instruções aos seus ‘alunos’. E quando alguém não acertava o que ele havia ensinado, o treinador virava de costas e olhava para os demais integrantes da comissão técnica como quem diz: Foi assim que eu ensinei para eles?
Do outro lado do gramado, com a tranquilidade de um bom goiano, Sinomar Naves não se deixava abater pelos lances mais sérios do jogo, nem mesmo com a expulsão de Ramon, o que deixou sua equipe com um homem a menos, ainda no primeiro tempo. Chamar atenção? Só mesmo pela cor “laranja-cheguei” do colete que o comandante azulino trajava.
E foi assim, do alto de suas diferenças, que os dois técnicos duelaram no primeiro Re-Pa de 2010, mas com o mesmo objetivo: não decepcionar suas fanáticas e fiéis torcidas. Dessa vez, ninguém pode negar, o combate dos extremos terminou empatado... que venha o tira-teima.
FONTE:Diário do Pará, O BOLA 08/02/2010
Quem assistiu aos trejeitos do treinador bicolor durante o jogo de ontem no Mangueirão, ficou com a impressão de que o técnico da seleção brasileira masculina de vôlei, Bernardinho, havia baixado em Barbieri.
O tempo todo em pé, perto da linha que identifica o espaço em que pode ficar, Barbieri não parava de gesticular e, aos gritos, repassava instruções aos seus ‘alunos’. E quando alguém não acertava o que ele havia ensinado, o treinador virava de costas e olhava para os demais integrantes da comissão técnica como quem diz: Foi assim que eu ensinei para eles?
Do outro lado do gramado, com a tranquilidade de um bom goiano, Sinomar Naves não se deixava abater pelos lances mais sérios do jogo, nem mesmo com a expulsão de Ramon, o que deixou sua equipe com um homem a menos, ainda no primeiro tempo. Chamar atenção? Só mesmo pela cor “laranja-cheguei” do colete que o comandante azulino trajava.
E foi assim, do alto de suas diferenças, que os dois técnicos duelaram no primeiro Re-Pa de 2010, mas com o mesmo objetivo: não decepcionar suas fanáticas e fiéis torcidas. Dessa vez, ninguém pode negar, o combate dos extremos terminou empatado... que venha o tira-teima.
FONTE:Diário do Pará, O BOLA 08/02/2010
Rivais comemoram empate
TYLON MAUÉS
Da Redação
Paysandu e Remo deixaram o gramado do Mangueirão ontem à noite, comemorando o empate em 1 a 1. No Re-Pa da queda de braço entre Governo do Estado e Ministério Público, o Papão fez festa porque o time mostrou, finalmente, uma evolução em relação ao que começou o Campeonato Paraense de forma titubeante. O Leão, porque a equipe não teve uma grande atuação e soube segurar o adversário com um homem a menos por todo o segundo tempo. Os azulinos se mantiveram na liderança da competição, com dez pontos. Os bicolores vêm logo em seguida, com oito.
O jogo foi como se esperava. Nervoso em alguns momentos, com poucas chances de gols e com tentos decididos em pequenos detalhes. Quem mais mostrou força foi a torcida. Não houve a presença que tradicionalmente se vê nos Re-Pas, mas 26 mil torcedores - oficialmente - estiveram no estádio e mostraram que são eles a principal força do futebol paraense. Sábado de manhã, quando as negociações para a liberação do estádio estavam a todo vapor, bicolores e azulinos se amontoavam nas bilheterias de Curuzu e Baenão para comprar ingressos, mesmo sem a certeza de que haveria o clássico. Não fosse toda a confusão que envolveu a partida e o fato de que o Mangueirão não pôde ser liberado em sua totalidade, era provável que houvesse recorde de público em Belém.
Com a bola rolando, o que se viu foi algo que só um clássico pode explicar. Sem convencer até então, o Paysandu mostrou-se bem mais organizado. O Remo, que vinha sobrando na competição, talvez tenha se surpreendido com a postura do rival e demorou a se achar em. O Papão tinha maior posse de bola e marcava os dois melhores jogadores do Leão, os meias Vélber e Gian, mas nenhuma das equipes conseguia criar boas jogadas de ataque.
Foi aí que veio o lance capital do primeiro tempo. O volante Ramon, do Remo, recebeu o segundo cartão amarelo, foi expulso e, coincidência ou não, desencadeou os cinco melhores minutos da partida. Em seu lugar entrou Marlon que, no primeiro lance, perdeu a bola no meio-de-campo e propiciou o ataque bicolor. O centroavante Luciano Dias recebeu na direita e cruzou para o atacante Moisés antecipar-se à zaga para abrir o placar.
fonte: O LIBERAL, 08/02/2010
Da Redação
Paysandu e Remo deixaram o gramado do Mangueirão ontem à noite, comemorando o empate em 1 a 1. No Re-Pa da queda de braço entre Governo do Estado e Ministério Público, o Papão fez festa porque o time mostrou, finalmente, uma evolução em relação ao que começou o Campeonato Paraense de forma titubeante. O Leão, porque a equipe não teve uma grande atuação e soube segurar o adversário com um homem a menos por todo o segundo tempo. Os azulinos se mantiveram na liderança da competição, com dez pontos. Os bicolores vêm logo em seguida, com oito.
O jogo foi como se esperava. Nervoso em alguns momentos, com poucas chances de gols e com tentos decididos em pequenos detalhes. Quem mais mostrou força foi a torcida. Não houve a presença que tradicionalmente se vê nos Re-Pas, mas 26 mil torcedores - oficialmente - estiveram no estádio e mostraram que são eles a principal força do futebol paraense. Sábado de manhã, quando as negociações para a liberação do estádio estavam a todo vapor, bicolores e azulinos se amontoavam nas bilheterias de Curuzu e Baenão para comprar ingressos, mesmo sem a certeza de que haveria o clássico. Não fosse toda a confusão que envolveu a partida e o fato de que o Mangueirão não pôde ser liberado em sua totalidade, era provável que houvesse recorde de público em Belém.
Com a bola rolando, o que se viu foi algo que só um clássico pode explicar. Sem convencer até então, o Paysandu mostrou-se bem mais organizado. O Remo, que vinha sobrando na competição, talvez tenha se surpreendido com a postura do rival e demorou a se achar em. O Papão tinha maior posse de bola e marcava os dois melhores jogadores do Leão, os meias Vélber e Gian, mas nenhuma das equipes conseguia criar boas jogadas de ataque.
Foi aí que veio o lance capital do primeiro tempo. O volante Ramon, do Remo, recebeu o segundo cartão amarelo, foi expulso e, coincidência ou não, desencadeou os cinco melhores minutos da partida. Em seu lugar entrou Marlon que, no primeiro lance, perdeu a bola no meio-de-campo e propiciou o ataque bicolor. O centroavante Luciano Dias recebeu na direita e cruzou para o atacante Moisés antecipar-se à zaga para abrir o placar.
fonte: O LIBERAL, 08/02/2010
NOVIDADES DA AFUSA
No último sábado (06/fev), em mais uma reunião dos associados ficou definido a criação de um espaço para as crianças dentro da programação esportiva da AFUSA.
Essa novidade visa oportunizar as crianças de 08 a 11 anos vivenciarem o futsal e com isso preparar os futuros sócios da AFUSA.
A intenção é formar um grupo de no máximo 20 crianças, onde elas irão práticar o futsal de forma lúdica e ao mesmo tempo aprender as regras da modadalidade, cidadania e a convivência no coletivo.
Essa atividade deverá iniciar no mês de março, sempre aos sábados no horário de 16:00h às 17:00h e terá o acompanhamento de professores de Educação Física.
Qualquer informação para maiores esclarecimentos entrar em contato através do nosso email:afusa.pa@gmail.com
Essa novidade visa oportunizar as crianças de 08 a 11 anos vivenciarem o futsal e com isso preparar os futuros sócios da AFUSA.
A intenção é formar um grupo de no máximo 20 crianças, onde elas irão práticar o futsal de forma lúdica e ao mesmo tempo aprender as regras da modadalidade, cidadania e a convivência no coletivo.
Essa atividade deverá iniciar no mês de março, sempre aos sábados no horário de 16:00h às 17:00h e terá o acompanhamento de professores de Educação Física.
Qualquer informação para maiores esclarecimentos entrar em contato através do nosso email:afusa.pa@gmail.com
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
MENSALIDADE DA AFUSA
ATENÇÃO SÓCIOS DA AFUSA
É MUITO IMPORTANTE MANTERMOS A NOSSA MENSALIDADE EM DIA,POIS SOMENTE DESSA MANEIRA CONSEGUIREMOS MATER A AFUSA ORGANIZADA E COM MATERIAL DE QUALIDADE PARA A NOSSA PRÁTICA DO FUTSAL NOS FINAIS DE SEMANA.
LEMBRANDO AINDA QUE O VENCIMENTO DO MES DE FEVEREIRO É NO PRÓXIMO DIA 13 E QUEM PAGAR A MENSALIDADE DE JANEIRO ATÉ O DIA 13 DE FEVEREIRO TERÁ 20% DE DESCONTO NA MESMA.
NO CASO DE PAGAMENTO DA ANUIDADE TAMBÉM ATÉ O DIA 13, O SÓCIO SERÁ ISENTO DE DUAS MENSALIDADES OU SEJA PAGARÁ SOMENTE 10 MENSALIDADES.
BAILE DA AFUSA
Após mais um sábado de muito lazer e confraternização entre os sócios da AFUSA,onde os presentes aproveitaram a ocasião para discutir sobre o futuro da AFUSA, bem como os compromissos para 2010, dentre eles o nosso baile de aniversário que ficou com o seguinte encaminhamento:
local do baile - CLUBE ALEGRIA DA PEDREIRA
DATA - 21 DE AGOSTO
O QUE SERÁ OFERTADO NA OCASIÃO - COQUETEL E TÁBUAS DE FRIOS
O compnheiro LAILSON ficou responsável de verificar o bufet.
local do baile - CLUBE ALEGRIA DA PEDREIRA
DATA - 21 DE AGOSTO
O QUE SERÁ OFERTADO NA OCASIÃO - COQUETEL E TÁBUAS DE FRIOS
O compnheiro LAILSON ficou responsável de verificar o bufet.
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